Liz Consort

ENTRADA LIVRE

Trios e duetos instrumentais foram formas bastante comuns na música barroca, especialmente nos séculos XVII e XVIII, e aparecem frequentemente em obras sacras e seculares de compositores da época, como Vivaldi, Händel, Bach e outros. Um concerto que inclui órgão, canto e flauta combina a sonoridade do órgão com a suavidade da flauta e a expressividade vocal, criando um diálogo sonoro entre timbres distintos. O órgão proporciona uma base harmónica rica e expansiva, enquanto a flauta acrescenta leveza e fluidez melódica. O canto, com sua capacidade emotiva, eleva a performance, unindo os instrumentos numa experiência musical única e envolvente.

Programa

G. F. Händel (1685-1759)
Sonata em lá menor, HWV 362 *
I. Larghetto
II. Allegro
III. Adagio
IV. Allegro

J. S. Bach (1685-1750) **
Bist du bei mir, Ária da Ópera "Diomedes” BWV 508

Aus Liebe will mein Heiland sterben, Ária de Paixão segundo São Mateus, BWV 244 ***

G. F. Händel
Lascia Ch'io Pianga, Ária da Ópera “Rinaldo” HWV 7 **

Michel Blavet (1700-1768)
Concerto em lá menor *
I. Allegro
II. Gavotte I
III. Gavotte II
IV. Allegro

G. B. Pergolesi (1710-1736)
II. Cujus animam gementem, Ária de Stabat Mater **

H. Purcell (1659-1695)
Thy hand, Belinda!, Recitativo e Ária da Ópera “Dido e Eneias” **

A. Vivaldi (1678-1741)
Domine Deus, Ária de Gloria ***

* Flauta transversal e órgão
** Canto e órgão
*** Canto, flauta transversal e órgão

Ficha artística

Rute Martins, órgão
Carla Antunes, flauta transversal
Manuela Moniz, soprano

Parceria: República Portuguesa – Cultura, Património Cultural IP, Mosteiro de Arouca, Município de Arouca e Real Irmandade Rainha Santa Mafalda
Intercâmbio: Festival Música em Leiria

Informações
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